Você gosta de fotografar?
Tem percebido que na sua paróquia/ministério/comunidade precisa registrar momentos importantes, mas não sabe a forma correta de exercer? Então, vamos aprender como ser um fotógrafo católico, de que forma se portar e como registrar um belo momento sem agredir aquilo que é sagrado.
O que é fotografia?
Antes de pressionar qualquer botão da sua câmera, é preciso entender que sem a luz não existe nada além da escuridão. Pode parecer óbvio, mas não é, muito menos na fotografia. Se enxergamos e fotografamos é porque a luz ilumina ou reflete determinada silhueta. Entendemos, portanto, que “foto + grafia” nada mais é do que a escrita da luz, ou o desenhar com a luz.
Pensar fotografia é também conhecer a sua história e compreender a sua influência no mundo. A foto relata um panorama da alma do fotógrafo, aquilo que muitas vezes não é visto por ninguém vem à tona na composição fotográfica.
A título de curiosidade, a primeira foto registrada na história levou cerca de 8h para ser finalizada, com baixa nitidez e em preto e branco. Hoje, a mesma foto pode ser feita em fração de segundos para obter um resultado em ótima qualidade, colorida e ser publicada nas redes sociais em poucos minutos.
Como ser um fotógrafo católico?
Hoje em dia a fotografia está presente desde o nascimento, quando os pais num momento importante registram a primeira foto anunciando ao mundo a concepção da vida. Afinal, quem não gosta de fotografar um momento especial?
Na Igreja não é diferente, porque o próprio Cristo ensina que: “é preciso nascer de novo para conhecer o Reino de Deus” (cf. Jo 3,3). Nisso se dá o grande valor da fotografia para nós, católicos: traduzir ao mundo, por meio de imagens, o renascimento da vida e fazer conhecido o Reino de Deus.
Desta maneira, faz-se necessário trilhar um caminho para ser um bom fotógrafo na Igreja, que pode ser seguido em 10 passos importantes:
ESCRITO POR Agência Arcanjo – Agência de comunicação e marketing católico