Seja bem-vindo(a)! Patos de Minas, 08 de outubro de 2024

Siga nossas Redes Sociais

Liturgia Diária

Compartilhe

Santo Irineu, bispo e mártir • 28/06 – Ano B

1ª Leitura

2Rs 25,1-12
Leitura do Segundo Livro dos Reis 25,1-12

1
No nono ano do reinado de Sedecias,
no dia dez do décimo mês,
Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio atacar Jerusalém
com todo o seu exército.
Puseram-lhe um cerco
e construíram torres de assalto ao seu redor.
2
A cidade ficou sitiada e rodeada de valas
até ao décimo primeiro ano do reinado de Sedecias.
3
No dia nove do quarto mês,
quando a fome se agravava na cidade
e a população não tinha mais o que comer,
4
abriram uma brecha na muralha da cidade.
Então o rei fugiu de noite, com todos os guerreiros,
pela porta entre os dois muros,
perto do jardim real,
se bem que os caldeus cercavam a cidade,
e seguiram pela estrada que conduz à Araba.
5
Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei
e alcançou-o na planície de Jericó,
enquanto todo o seu exército se dispersou
e o abandonou.
6
Os caldeus prenderam o rei e levaram-no a Rebla,
à presença do rei da Babilônia,
que pronunciou sentença contra ele.
7
Matou os filhos de Sedecias, na sua presença,
vasou-lhe os olhos
e, preso com uma corrente de bronze,
levou-o para a Babilônia.
8
No dia sete do quinto mês,
data que corresponde ao ano dezenove
do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia,
Nabuzardã, comandante da guarda
e oficial do rei da Babilônia,
fez a sua entrada em Jerusalém.
9
Ele incendiou o templo do Senhor e o palácio do rei
e entregou às chamas
todas as casas e os edifícios de Jerusalém.
10
Todo o exército dos caldeus,
que acompanhava o comandante da guarda,
destruiu as muralhas que rodeavam Jerusalém.
11
Nabuzardã, comandante da guarda,
exilou o resto da população
que tinha ficado na cidade,
os desertores que se tinham passado ao rei da Babilônia
e o resto do povo.
12
E, dos pobres do país,
o comandante da guarda deixou uma parte,
como vinhateiros e agricultores.
Palavra do Senhor.

Salmo

Sl 136(137),1-2.3.4-5.6 (R. 6a)
R. Que se prenda a minha língua ao céu da boca,
se de ti Jerusalém, eu me esquecer!

1
Junto aos rios da Babilônia †
nos sentávamos chorando,*
com saudades de Sião.
2
Nos salgueiros por ali*
penduramos nossas harpas. R.




3
Pois foi lá que os opressores*
nos pediram nossos cânticos;
nossos guardas exigiam*
alegria na tristeza:
"Cantai hoje para nós*
algum canto de Sião!" R.




4
Como havemos de cantar †
os cantares do Senhor*
numa terra estrangeira?
5
Se de ti, Jerusalém, †
algum dia eu me esquecer,*
que resseque a minha mão! R.




6
Que se cole a minha língua †
e se prenda ao céu da boca,*
se de ti não me lembrar!
Se não for Jerusalém*
minha grande alegria! R.

Evangelho

Mateus 8,1-4
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 8,1-4

1
Tendo Jesus descido do monte,
numerosas multidões o seguiam.
2
Eis que um leproso se aproximou
e se ajoelhou diante dele, dizendo:
"Senhor, se queres,
tu tens o poder de me purificar".
3
Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse:
"Eu quero, fica limpo".
No mesmo instante, o homem ficou curado da lepra.
4
Então Jesus lhe disse:
"Olha, não digas nada a ninguém,
mas vai mostrar-te ao sacerdote,
e faze a oferta que Moisés ordenou,
para servir de testemunho para eles".
Palavra da Salvação.

Cúria Diocesana

Rua Tiradentes, 388 - Centro Patos de Minas/MG - CEP 38700-134

Telefone

(34) 3821-3213 (34) 3821-3184