Seja bem-vindo(a)! Patos de Minas, 21 de novembro de 2024

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Paróquia Cristo Rei

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Pároco

Padre Víctor Lucas Alves Vitória

Igreja Matriz

Rua Magalhães Pinto, 77 - Centro Lagamar/MG

Telefone

(34) 3812-1185

Whatsapp

(34) 99972-7158

E-mail

paroquiacrei@yahoo.com.br

HISTÓRIA DA PARÓQUIA 

A 1ª Capela

Capela de Nossa Senhora da Abadia, foi fundada em 1942, na administração do Sr. Porfírio Rodrigues Rosa. O Sr. José de Deus Godinho foi um dos seus construtores. A primeira Missa foi celebrada pelo Padre Isaias.

 A construção da 2ª Igreja Católica de Lagamar teve início em 1963 tendo como líder o Padre João Baptista Balke. Através deste mesmo padre, foi criada a Paróquia de Cristo Rei de Lagamar, em 23/05/1963, dia da Ascensão do Senhor, sendo o Bispo Dom José André Coimbra. De acordo com protocolo (Livro 01 – 209/63), o 1º Vigário Ecônomo desta Paróquia foi, no entanto, o Padre João Baptista Balke, que através do Bispo Diocesano iniciou a construção da Matriz de Cristo Rei, sendo lançada a pedra fundamental em 23/05/63, estando presentes na celebração: Dom José André Coimbra (Bispo de Patos de Minas), Pe. João Baptista Balke, José Américo Ferreira, Olinto Ferreira Soares, Autoridades Civis, moradores da cidade e das Capelas.

 Componentes da Diretoria da construção da Matriz de Cristo Rei:

Diretor: Pe. João Baptista Balke, Presidente: Alcino Martins da Silva, Vice Presidente: Olinto Ferreira Soares, 1º secretário: Salatiel Vieira de Paulo, 2º secretário: Piio Camilo da Silva, 1º tesoureiro: Pedro Marcolino Mateus, 2º tesoureiro: José Alves Ferreira, encarregados da compra de materiais: Luiz Pereira de Araújo, Edgard da Silva Ferreira, Osório Sebastião de Brito, Ricardo Basílio da Silva, João Leandro da Silva e Pedro Machado de Souza.

Em 1964, Pe. Sebastião da Silva deu continuidade aos trabalhos religiosos desta Paróquia, em 1969 veio o Padre José Moreira de Melo.

A Festa do Padroeiro é comemorada em novembro.

No dia 1° de Maio de 2011, a 2ª Igreja foi demolida para construção da nova Matriz Cristo Rei.

COMUNIDADES DA PARÓQUIA

  • Comunidade de Cerrado – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Craúna – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de São Brás – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Gameleira – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Macacos – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade Retiro da Roça – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade Boa Vista – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Imburuçu – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Saltador – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade Carrapato – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade Sagrada Família – Urbana

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Rocinha – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade São José – Urbana

    Lagamar/MG
  • Comunidade Matriz Cristo Rei – Urbana

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Pilar – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Cerrado – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Craúna – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de São Brás – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Gameleira – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Macacos – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade Retiro da Roça – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade Boa Vista – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Imburuçu – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Saltador – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade Carrapato – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade Sagrada Família – Urbana

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Rocinha – Rural

    Lagamar/MG
  • Comunidade São José – Urbana

    Lagamar/MG
  • Comunidade Matriz Cristo Rei – Urbana

    Lagamar/MG
  • Comunidade de Pilar – Rural

    Lagamar/MG

HISTÓRIA DO PADROEIRO

As principais ideias sobre o reinado de Cristo estão expressas na Encíclica Quas Primas do Papa Pio XI, publicada em 1925 e em diversos documentos do Vaticano. O Papa Pio XI instituiu esta solenidade em 1925 com o intuito de fortalecer a fé dos cristãos, devido ao crescimento de correntes de pensamento seculares e laicistas que se opunham aos valores cristãos.

No início do século XX, o mundo, que ainda estava se recuperando da Primeira Guerra Mundial, fora varrido por uma onda de secularismo e ódio à Igreja, como nunca visto na história do Ocidente. O fascismo na Itália, o nazismo na Alemanha, o comunismo na Rússia, a revolução maçônica no México, anticlericalismos e governos ditatoriais grassavam por toda parte. É neste contexto que, sem medo de ser literalmente “politicamente correto”, o Papa Pio XI institui uma festa litúrgica para celebrar uma verdade de nossa fé: mesmo em meio a formas diversificas e injustas de governo e perseguições à Igreja, Nosso Senhor Jesus Cristo continua a reinar sobre toda a história da humanidade.

As origens do reconhecimento do reinado de Cristo se encontram no próprio evangelho. Cada um dos escritores dos quatro evangelhos colocou uma ênfase especial em seu livro, mesmo que todos eles proclamassem a mesma mensagem: Mateus fala de Cristo, o Rei; Marcos mostra Cristo, o Servo; Lucas apresenta Cristo, o Homem; João anuncia Cristo em Sua divindade.

O Evangelho do Rei, que é Mateus, menciona claramente que os magos do Oriente procuravam um rei: “Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do Oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém-nascido Rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo” (Mt 2.1-2).

Porém a menção direta, mais literal, ao Rei cujo reinado jamais teria fim não é encontrada em Mateus, mas em Lucas, tão preocupado em mostrar Jesus como Homem, Lucas fala sobre o nascimento de um Rei: “…ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lc ,33).

Há mais uma passagem em um dos quatro evangelhos onde nosso Senhor é chamado de Rei. Está no Evangelho de João. No contexto da entrada triunfal de nosso Senhor em Jerusalém no Domingo de Ramos, João cita Zacarias 9.9: “Não temas, filha de Sião, eis que o teu Rei aí vem, montado em um filho de jumenta” (Jo 12.15). Essa é, sem dúvida, uma clara indicação da honra real que cabe a Jesus Cristo.

Cristo não reina de acordo com categorias humanas, o seu reinado, esclarece, não é deste mundo. A Cristo pertence o Reino de Deus. Em um importante diálogo com Pilatos, durante o seu julgamento, afirma o seu reinado. “Tu és Rei? ” Pergunta Pilatos diante no tribunal. “Tu o dizes, eu sou rei. Para isso nasci e vim ao mundo, para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta minha voz” (Jo 18,37). Jesus é rei da verdade. Pilatos pergunta-lhe: “O que é a verdade? ” Mas não espera a resposta. E Jesus já tinha respondido: “Eu sou a Verdade e a vida” (Jo 14,6). O fundamento sobre a dignidade e poder de Nosso Senhor como Rei é também é definido nos primeiros séculos da nossa Igreja por São Cirilo de Alexandria, quando escreve: “Numa palavra, possui o domínio de todas as criaturas, não pelo ter arrebatado com violência, senão em virtude de sua essência e natureza”.

Encerrar o Ano Litúrgico com a Solenidade de Cristo Rei é consagrar a Nosso Senhor o mundo inteiro, toda a nossa história e toda a nossa vida. É entregar à sua infinita misericórdia um mundo onde reina o pecado.

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Cúria Diocesana

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Telefone

(34) 3821-3213 (34) 3821-3184